quinta-feira, 14 de maio de 2009

Nosso amor..


Foi uma vez, Apenas uma, Mas me tocou Encheu-me... Sacudiu...
Certos sentidos meus, Não imaginava, Apaixonar-me de novo,
Sofrer tudo outra vez? Bem não vou me precipitar Não sei o que pode ocorrer
Mas é que na verdade, Sempre me machucam Sempre perfuram meu coração
Já por sua vez remendado tantas vezes, Mas ele não se cansa,
Adora um amor inventado Um novo sentido pra bater,
Rápido, Corrido, Sufocado, Apertado, Confuso adora viver
E me deixar assim doente de amor, Querendo colo e muitos abraços,
Desbravo todos os sentidos do que seria amar...
Ah! sim O que é o amor? São tantas coisas que Podemos escrever sobre ele
A tantos livros que falam E relatam inúmeras histórias...
Pra mim ele é um paradoxo perfeito Totalmente Indecifrável
Com mais mistérios que o próprio Deus! Mais sublime que os céus
O sentido mais puro e perverso que o homem pode ter Ele te tritura a alma
Faz-te perder ate A ultima gota de orgulho e o amor próprio
Não tem como em palavras Falar de algo tão sentido, Tem que ser tanto vivido,
Pra ser discutido, Tantas interpretações diferentes, Acho que tantas que nem as
Areias das praias terrestres chegam perto Do que se pode falar de amor.
Há! Eu sei de uma coisa desse sentimento tão sublime!
Ele tem que ser vividoAo extremo de nosso peito!
Pra sentir basta se entregar De corpo e alma Viajar no que nunca foi desbravado
No desconhecido de sentir, Deixar se queimar por tudo que é,
e tudo que pudesse ser o nosso amor...
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Texto:Kelly Brum

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