quinta-feira, 13 de maio de 2010


Não te ausentes de mim
Para que os dias não se façam vazios
Para que as tardes não se esmoreçam Deixando as prímulas da janela em pálida cor Não te ausentes...Pois o escuro da noite traz um Silêncio que me assusta Me pondo em sobressalto constante Deixando meu corpo em febre Deixa comigo sua presença E com ela o azul celeste a colorir As manhãs do meu viver Sentindo o brilho do teu olhar A me conduzir em rumo certo Te quero próximo!Caminhando no solo firme dos meus sonhos Onde te busco em cada ponto do universo Procurando teu rosto com carícias de seda Não te ausentes!Para que eu não viva a tatear tua imagem Sentindo-me como constante sol a buscar-te Te vendo como eterna sombra a fugir-me.

Simplesmente Teresa

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